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Aced e Banco do Brasil mostram linhas de financiamentos do FCO

13 MAR 2020 • POR • 21h04
Diretores do Banco do Brasil e da Aced discutem parcerias para novos investimentos em Dourados - Assessoria

A Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados) e o Banco do Brasil vão realizar, quinta-feira(19), o “Divulga FCO”. O evento será realizado no auditório da Aced a partir das 8h30, com entrada gratuita aos empresários interessados em conhecer a linha de crédito do banco.

Com mais de R$ 2 bilhões disponíveis para financiamento do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) em Mato Grosso do Sul, sendo R$ 1 bilhão para o setor empresarial e R$ 1 bilhão para o setor rural, o Banco do Brasil realiza neste mês ações de divulgação em todo o Estado, em parceria com o Governo e a Faems (Federação das Associações Empresariais de MS) e o Sebrae.

De acordo com o gerente geral, da Agência Empresa Dourados, Andre Brecailo Kloeckner, esse é o melhor momento para realizar um financiamento pelo FCO. “Hoje o FCO faz o papel de fomento às culturas no Estado. Tem auxiliado o desenvolvimento e a expansão dos setores produtivos, bem como tem possibilitado ao produtor rural, adquirir máquinas novas e modernas. Já no setor empresarial, o fundo auxilia na abertura e na ampliação de novos negócios”, explicou Andre.

Para o presidente da Aced, Nilson Santos, além de aquecer a economia, os recursos da linha FCO geram emprego e renda para a população, promovendo o desenvolvimento econômico e social. “Essa parceria é uma grande oportunidade aos empresários associados da nossa Associação, para tirar dúvidas e conhecer como funciona o FCO”, disse Nilson.

Contratações

Segundo dados do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO, somente nos dois primeiros meses deste ano Mato Grosso do Sul contratou R$ 146 milhões em recursos do FCO. Mais de R$ 1 bilhão já está internalizado e em processo de contratação. O setor rural segue com mais demanda pelo crédito. Entre janeiro e fevereiro, o setor contratou R$ 102 milhões por meio de 191 contratos e internalizou processos que somam R$ 518 milhões. Enquanto o segmento empresarial contratou R$ 44 milhões em 88 operações e tem R$ 402 milhões em fase de análise.