Saúde

Dr Diogo pede ar refrigerado para sala de vacinação de Unidade de Saúde

30 ABR 2021 • POR • 15h56
Marca do local onde um dia teve um aparelho de ar condicionado na sala de Unidade de Saúde - Divulgação

O vereador Dr. Diogo Castilho (DEM) continua visitando os postos de saúde de Dourados, e agora, cobra que a sala de vacina da UBS Cabeceira Alegre seja refrigerada, bem como receba a manutenção dos aparelhos de ar-condicionado. A unidade, que está localizada à rua Cabral, na Vila Industrial, atende mensalmente uma média de 2.100 pacientes e, segundo o vereador, deve possuir um ambiente adequado para vacinação.

Na indicação endereçada ao secretário municipal de Governo e Gestão Estratégica, Henrique Sartori, ao titular da pasta da Saúde, Edvan Marcelo e ao secretário de Serviços Urbanos, Romualdo Diniz, o democrata pede também que seja feita a reforma do prédio, além de roçadas das áreas internas e externas, e que profissionais sejam contratados.

Durante visita à UBS, Dr. Diogo constatou que não há funcionários para fazer a limpeza do local. “Em visita à UBS Cabeceira Alegre, os profissionais relataram que o prédio está em situação deplorável. A pintura está velha, as paredes estão sujas, há rachaduras e mofo por toda estrutura. O portão está quebrado, e os postes de iluminação aos arredores da unidade estão com as lâmpadas queimadas, o que facilita a entrada de vândalos”, justificou o vereador.

OUTROS

Já para a unidade de saúde do Campo Dourado, Dr. Diogo pediu a manutenção de equipamentos e reforma do prédio, contratação de profissionais e compra de medicamentos e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). A unidade, localizada na rua Alameda de Diamante, está sem coordenador desde janeiro deste ano.

“Além da falta de um coordenador, há vaga para um agente de saúde que não é preenchida há mais de um ano. Como se não bastasse, não há médicos para atendimento dos moradores da região desde o dia 15 de abril”, expôs o vereador.

Outro problema constatado pelo democrata foi a falta constante de EPIs – fundamental neste tempo de pandemia. “Lá, há escassez de luvas, tocas e máscaras. Além disso, não há anestésicos para procedimentos odontológicos, e os funcionários pedem que seja comprado um aparelho de Raio X”, constatou o vereador. (Da assessoria)