Dourados

Prefeitura adota ações emergenciais para tirar Dourados “dos buracos”

14 JAN 2011 • POR Redação Douranews, com Assessoria • 19h49
Prefeita Délia Razuk com Maurício Rasslan - secretário anunciou ações emergenciais - Foto: A. Frota
A Prefeitura de Dourados está enfrentando de frente o problema dos buracos que tomam conta de praticamente toda a cidade em decorrência das últimas chuvas e da falta de planejamento que existia nesse sentido por parte dos gestores passados. O secretário municipal de Governo, Maurício Rasslan, admitiu nesta sexta-feira (14) a situação crítica das ruas e anunciou que a ordem da prefeita Délia Razuk é para que ações emergenciais continuem sendo efetivadas no sentido de deixar a cidade em melhores condições.

Maurício Rasslan participou do programa “MS TV 1ª Edição”, da TV Morena, e respondeu aos vários questionamentos formulados a partir das queixas da população. “Dourados não tinha um planejamento da cidade. Quando a prefeita assumiu o município, já não havia também mais orçamento para ser executado. Tudo o que fizemos foi paliativamente, para amenizar as dificuldades. Agora que começa a ser executado o Orçamento de 2011”, revelou Rasslan.

O secretário de Governo anunciou que a prefeitura estará realizando uma licitação na próxima segunda-feira (17), às 8 horas, para a contratação de empresa especializada na execução dos serviços de tapa-buracos. Oito empreiteiras se inscreveram para o certame. “A licitação é o único meio legal pelo qual o município pode contratar serviços públicos que demandam maiores gastos. Esse procedimento não é rápido, mas a prefeita já determinou a máxima agilidade porque o problema não pode esperar mais”, disse.

De acordo com Maurício Rasslan, o problema dos buracos não foi o único desafio herdado pela prefeita Délia Razuk e nem tampouco pelo antecessor dela, o juiz Eduardo Machado Rocha. “A Saúde estava um verdadeiro caos. Na Educação, o rombo era muito grande. Em todos os setores da Administração, tivemos que adotar medidas extremas para que a cidade não parasse. Esse trabalho tem que continuar para que o próximo prefeito a ser eleito no dia 6 de fevereiro possa iniciar o seu trabalho com o mínimo de ordenamento que estamos dando agora”, concluiu o secretário.