Cidades

Senai e Sindivest articulam com Prefeitura de Aral Moreira qualificação de 300 pessoas

26 JAN 2011 • POR Redação Douranews, com Assessoria • 15h50
Verruk diz que é importante que o município tenha mão-de-obra qualificada - Foto: Divulgação

Reunião na Casa da Indústria discutiu vinda de empresas de confecção de Maringá para o município

O Senai e o Sindivest/MS iniciaram nesta quarta-feira (26/01), com a Prefeitura de Aral Moreira, a articulação para a qualificação de pelo menos 300 pessoas no município para atender a demanda de indústrias de Maringá (PR), que pretendem instalar na região galpões para terceirizar serviços dentro do segmento de confecções, as chamadas facções. A parceria foi discutida em reunião no 5º andar do Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, entre o diretor-regional do Senai, Jaime Verruck, o presidente do Sindivest/MS, José Francisco Veloso Ribeiro, e o prefeito de Aral Moreira, Edson Luiz de David.

Durante o encontro, a Prefeitura de Aral Moreira informou que já entrou em contato com empresas de Maringá interessadas em oferecer peças para serem acabadas no município, dentro do sistema denominado facção. “Dentro desse projeto é importante que o município tenha mão-de-obra qualificada para que consiga viabilizar o trabalho junto às empresas. Por isso, veio buscar o comprometimento do Senai. O que precisamos saber é que tipo de empresa será envolvida, que tipo de peças produz, para que possamos desenvolver um curso específico”, declarou Jaime Verruck.

Na avaliação do presidente do Sindivest/MS, a iniciativa da Prefeitura é importante para diversificar a base econômica do município. “O prefeito quer estruturar um pólo de confecção em Aral Moreira, segmento visto por ele como estratégico na geração de emprego. Por isso, visitou possíveis fornecedores de serviços para confecção e agora já está entrando em contato com o Senai para garantir a qualificação da mão-de-obra”, reforçou.

Para o prefeito de Aral Moreira, os primeiros passos já foram dados e ele estima que em 90 dias será possível viabilizar o projeto. “Estimamos que esse período será suficiente para envolvermos todos os interessados e dar início ao projeto, que inicialmente deve gerar 300 empregos”, disse, acrescentando que, com isso, o município passará a ser um prestador de serviços para a indústria do vestuário.