Dourados lidera criação de empregos no Estado
Dourados liderou na criação de empregos em Mato Grosso do Sul no mês de fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Foram 288 empregos criados, resultado de 2.400 contratações, contra 2.112 demissões.
O maior responsável pelo saldo positivo foi o setor de serviços, que criou 253 empregos. Em seguida vem a indústria de transformação, que gerou 91 e a agropecuária com 17. Os piores setores foram o comércio, que fechou 71 vagas e a construção civil, que fechou três vagas.
Em segundo lugar na geração de empregos no Estado aparece Nova Andradina, com 189 empregos criados. Maracaju é o terceiro, com 147 e Campo Grande o quarto, com 130. O piores foram Três Lagoas, que fechou 219 postos de trabalho, Corumbá, fechando 77, Naviraí fechando 38 e Aquidauana, 36.
Os projetos de desenvolvimento e projeção de Dourados no cenário nacional continuam atraindo empresas e gerando empregos. “Como maior polo regional de serviços e comércio do Estado, Dourados cresce e se consolida como cidade que tem uma economia diversificada. Esse processo de diversificação pelo qual trabalhamos desde o início do nosso mandato tem importância fundamental nos momentos de crises, como a que o Brasil está passando. Mas a nossa economia aqui em Dourados continua firme”, afirma o prefeito Murilo Zauith (PSB), principal avalista desses programas de incentivo ao crescimento.
Mato Grosso do Sul criou em fevereiro 1.574 empregos. A Agropecuária foi o setor que mais gerou oportunidades (798), seguida pelo setor de Serviços (641) e a Indústria, com 621 vagas. A Construção Civil, com 273 vagas fechadas, e o Comércio, com 216 e a extração mineral, com 27, foram os setores com déficit de vagas no mês.
Em todo o país foram fechados 2.415 postos de trabalho. O pior setor foi o do comércio, com fechamento de 30.354 vagas, seguindo da construção civil com fechamento de 25.823 vagas e da agropecuária, com 9.471 empregos perdidos. Os melhores setores foram os serviços, com 52.261 postos criados, a administração pública, com 10.541, e a indústria, que gerou apenas 2.001 empregos criados, refletindo o cenário nacional de estagnação.