A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para lembrar homens, mulheres e crianças massacradas pela polícia da Africa do Sul, durante protesto pacífico, em 1960. A manifestação era em protesto à lei do passe, que obrigava todas as pessoas a andar com cartões de identificação que estabeleciam locais onde podiam frequentar. A repressão brutal da polícia, na ocasião, resultou em 69 mortos e 186 feridos, entre homens, mulheres e crianças.
Lideranças de movimentos afirmam que "o racismo existe, faz mal para todo mundo e se manifesta de diferentes formas. Às vezes, ele está em atitudes discretas, sutis, quase imperceptíveis. Outras vezes, são atitudes e ações explícitas e violentas, olhares, comentários, piadas e, muita vezes, violência física".