Antes de ser preso, o ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), mostrava-se reticente em firmar uma delação premiada.
O maior desestímulo dele era em observar a dificuldade que os executivos da Odebrecht tinham em acertar os ponteiros com os investigadores.
Agora a delação é vista por ele como a opção mais segura para tentar proteger a mulher, Cláudia Cruz, e os filhos, segundo revela p jornalista Murilo Ramos, do portal da revista Época.