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ALL diz que já investiu R$ 1 bilhão em ferrovia em 4 anos

07 dezembro 2010 - 17h08Por Redação Douranews, com Assessoria

Em nota divulgada à imprensa, a América Latina Logística se defende das declarações do senador Delcídio do Amaral, buscando demonstrar que continua trabalhando pelo desenvolvimento no Estado.

“Há muitas expectativas para o ano de 2011 na região de Corumbá”, afirma o gerente  local  da ALL, Humberto Oliveira, ao falar do segmento de minério. De julho de 2009 a setembro de 2010, a América Latina Logística - ALL, empresa  que  administra a linha férrea no Mato Grosso do Sul e outros seis estados,  investiu  R$  3 milhões na região de Corumbá (MS).  E pretende-se elevar o volume transportado de 310 mil toneladas/mês para 420 mil ton/mês na região.  Além disso, a empresa já transporta aproximadamente 20 mil toneladas/mês de minério para a Bolívia.


“Tenho a meta de manter o bom ritmo de produção que a companhia vem apresentando em 2010 no Estado, e vamos estruturar para o ganho de volume de minério e combustíveis  que projetamos para o ano de 2011. Sempre com foco na segurança pessoal e ferroviária”, relata o gerente Humberto Oliveira.

A ALL  tem  realizado  uma  série de adequações em sua estrutura funcional corporativa e operacional, a fim de garantir o crescimento das operações no Estado. Desde que assumiu a malha ferroviária da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, em maio de 2006, com o desafio de transformar uma ferrovia desestruturada em uma operação eficiente e adequada às necessidades econômicas dos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Seu principal foco é a melhoria da produtividade e segurança da operação ferroviária na  região, somados a pesados investimentos na capacitação de suas equipes e melhorias nas condições de trabalho.

De 2006 a 2010, os investimentos da ALL, nos referidos trechos, já ultrapassaram R$1 bilhão, voltados principalmente para a substituição de trilhos e dormentes, instalação de detectores de descarrilamento ao longo da malha e implantação de tecnologia de ponta, como os computadores de bordo instalados nas locomotivas para auxiliar os maquinistas na condução do trem.  O resultado foi um crescimento de 39% em volume de operações ferroviárias e uma redução de 75% no índice de acidentes ferroviários.

 

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