Flávio diz que o encontro é importante para que a educação melhore cada vez mais e sirva de inspiração para atitudes positivas. “Não adianta discutir e não fazer nada. Temos que colocar em prática o que aprendemos para que “O Ensino Médio Que Queremos” aconteça mesmo”, afirmou o estudante.
O projeto teve origem no Uruguai, apoiado pela Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Paraguai e Venezuela, objetivando contribuir para a formação política e cidadã dos jovens, dando-lhes ferramentas necessárias para participarem ativamente de grupos e comunidades que promovam a cidadania.
A ação é do Ministério da Educação, da Unicef, do Observatório Jovem da Universidade Federal de Minas Gerais, que realizaram todo o processo de escolha de jovens para representar o Brasil no Parlamento Juvenil do Mercosul. Em Mato Grosso do Sul, o projeto teve a parceria da Secretaria de Estado de Educação (SED).
O projeto é destinado a estudantes do ensino médio de escolas públicas, com idade entre 14 e 17 anos, que concorreram a uma das 27 vagas para representar o Brasil no Parlamento Juvenil do Mercosul.