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Os 'poderosos chefões', alguns nem com água e sabão se limpam até 2018

15 maio 2017 - 13h32Por Douranews

O "furacão" aberto no cenário político, pela Lama Asfáltica e Lava Jato, operações da Polícia Federal, arrancou pela raiz grandes lideranças políticas e partidos de Mato Grosso do Sul.

O 'fenômeno', já abateu alguns nomes de expressão na política estadual, o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-petista), o ex-governador André Puccinelli (PMDB), o ex-governador e deputado federal José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT e o deputado federal Vander Loubet (PT) são alguns dos abatidos. E não para por aí, outros estão na mira do 'fenômeno', mesmo com a influência de políticos considerados fortes tentando acabar com o furacão, por hora não estão obtendo êxito.

Alguns dos abatidos são acusados de usarem caixa 2 para campanha eleitoral e outros de receberem propinas.

Mesmo mortiços, evidentemente, terão chance de provarem inocência à Justiça, e o mais importante, tomar um banho para se possível limpar toda a sujeira que supostamente esteja grudada no corpo, e se apresentarem a população, caso tenha coragem, que deve e tem o poder de dar o veredicto final. Resta saber se tem sabão e água suficiente para se banharem, visto que alguns, estão tão sujos que fica, praticamente impossível se limpar.

O tal vazio deixado pelo furacão na política sul-mato-grossense abre caminho para o surgimento de novas lideranças políticas e a ascensão de líderes emergentes. O risco da criminalização da política é aparecerem no vácuo pessoas radicais e despreparadas para assumir posto de grande relevância no Estado. Cabe a quem tem o poder de escolha decidir os rumos que a política irá tomar.

(Max Rocha - Douranews)

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