O processo tramitará no STF, para onde foi encaminhado o Boletim de Ocorrências registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil do Distrito Federal.
Marcos Paulo dos Santos, 24, trabalhava como estagiário na Coordenadoria de Pagamento do STJ e disse ter sido demitido depois de ser informado, na fila do banco por um funcionário, que apenas o caixa eletrônico que o ministro estava usando funcionava para depósitos.
Enquanto aguardava, atrás da linha que demarca o início da fila, Marcos Paulo teria sido abordado pelo ministro para que deixasse o local. Ele disse ainda que não conhecia Pardengler, que teria feito gestos bruscos e mandado ele sair de perto.
“Não tinha a menor noção de quem ele era. Achei uma falta de educação, mas não reagi, apenas fiquei parado onde estava, olhando, quando ele disse: ‘Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e vocês está demitido. Isso aqui acabou para você’”, relatou o estudante.
