Entidades que representam a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul tentam audiência com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para debater questões relacionadas com a previdência dos militares.
Ofício com as reivindicações da categoria foi protocolado nesta manhã na governadoria e conforme a assessoria do Governo do Estado, não há nenhum encontro previsto para hoje entre Azambuja e os militares.
Segundo as entidades, a preocupação com as questões da previdência aumentou depois de declarações do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que confirmou apoiar proposta para reformar previdência dos estados.
Por meio de nota, as entidades afirmam que os militares não podem fazer greve, ser sindicalizados ou filiados à partidos. “Os militares não possuem FGTS, hora extra, carga horária regulamentada, adicional de insalubridade, de periculosidade; E, ainda estão sujeitos a preceitos rígidos de hierarquia e disciplina (Regulamento Disciplinar e Código Penal Militar), dentre outros”, diz a nota.
Os militares também solicitam audiência pública para debater o assunto.