Governador Eduardo Riedel no site PontaPorãInforma - (Foto: Reprodução)O governador Eduardo Riedel disse, durante agenda que cumpriu recentemente em Ponta Porã junto com o prefeito da cidade, Eduardo Campos, que “no momento apropriado, de decisão política”, vai decidir pra que lado deverá caminhar o grupo político que lidera com importantes forças políticas que ajudam a realizar o Governo no Estado em relação às eleições municipais em Dourados.
Riedel participou de entrevista com o jornalista Tião Prado, do site PontaPorãInforma, e aproveitou para dizer que o atual prefeito, Alan Guedes, “foi parceiro importante na nossa eleição” e que ele separa muito “esse momento de discussão política com o trabalho do Estado com os municípios”.
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Segundo o governador, Alan Guedes é um gestor que tem se esforçado para conduzir Dourados da melhor maneira possível “e dentro da diretriz que ele estabeleceu para o município” e reafirmou que o Estado “está sendo parceiro de Dourados, temos grandes investimentos, grandes obras na cidade”.
Para o governador, está claro que o partido dele, o PSDB, “deve ter um candidato que ainda está por se definir”, apontando os nomes do ex-deputado Marçal Filho, e dos atuais Zé Teixeira (estadual) e Geraldo Resende (federal), mas lembrou que, entre os aliados, existem outras opções, como o vice-governador Barbosinha “que está no PP e é uma grande liderança” e o suplente de deputado federal Waltinho Carneiro (atualmente secretário adjunto de Estado de Desenvolvimento Econômico), “que também é de Dourados, e do PP, um partido aliado”, como opções.
Eduardo Riedel disse que há ainda, nesse processo de pré-discussão entre os partidos e lideranças políticas de Dourados, o PL “que tem presença importante, grandes representantes; o PT que já tem outra vertente, também com candidatura colocada, o que é natural nesse momento de discussões políticas”.
“Digo, sem nenhum receio, que nosso projeto com Dourados, nosso apoio a Dourados, não muda nenhuma virgula, a população pode esperar o apoio do Governo do Estado em todos os projetos. A gente não muda em nada as ações do Governo em qualquer município”, mas a decisão final será tomada “por conta do nosso grupo político e das alianças feitas”.
