O reitor da UFGD, professor Damião Duque de Farias, afirmou ontem (27), no final da noite, após a contagem dos votos da eleição para a escolha do sucessor dele no comando da instituição, que o resultado das urnas deve ser respeitado. O candidato que ele apoiou, professor João Carlos de Souza, foi derrotado pela professora Liane Calarge, que encabeçou a chapa de oposição, por uma diferença pouco superior a 1% dos votos.
Damião disse aos colaboradores da campanha de João Carlos que prevaleceu a vontade da comunidade acadêmica e que a atual direção da Universidade, que tem mandato até o dia 4 de junho, vai continuar desenvolvendo as ações no sentido de consolidar o projeto pioneiro de criação da UFGD, fazendo valer as conquistas já asseguradas e repassando o comando da instituição dentro da normalidade almejada por todos.
No total, dos 10.872 eleitores aptos ao voto, apenas 4.910 se manifestaram nas urnas e destes, 2688 votaram na chapa da oposição, “UFGD livre”, tendo como candidata a reitora a professora Liane Calarge, diretora da FCBA (Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais) e como candidato a vice o professor Márcio Barros, da FCS (Faculdade de Ciências da Saúde), contra 2161 votos da chapa que representava a continuidade da gestão atual, encabeçada por João Carlos e pela atual vice-reitora, Marlene Marchetti.
