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Dourados foi o oitavo município que mais gerou empregos no Brasil em 2019

26 janeiro 2020 - 23h50

O Brasil registrou a criação de 644 mil vagas de emprego formal no ano passado, 21,63% a mais que o registrado em 2018. De acordo com o Ministério da Economia, é o maior saldo de emprego com carteira assinada em números absolutos desde 2013. Dados do Caged (o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados sexta-feira (24) passada, mostram que o estoque de empregos formais chegou a 39 milhões de vínculos. Em 2018, esse número tinha ficado em 38,4 milhões.

Dourados foi o fenômeno na criação de empregos no ano passado, responsável por metade das vagas geradas no Estado, conforme o Caged e classificada em oitavo lugar entre os dez municípios brasileiros que mais criaram oportunidades em 2019. Com a segunda maior população de Mato Grosso do Sul, a cidade gerou 6.200 vagas (equivalente a 49,27% do total do Estado), contra 1.600 criadas pela Capital (13%), 753 de Três Lagoas (5,97%) e 403 de Sidrolândia. Confira gráfico elaborado pelo Estadão das dez cidades brasileiras que mais geraram emprego em 2019:

empregos dourados grafico 

Confira os municípios que mais criaram empregos em MS em 2019

Dourados 6.208
Campo Grande 1.657
Três Lagoas 753
Sidrolândia 403
Nova Andradina 293
Coxim 232

Todos os oitos setores da economia registraram saldo positivo no último ano. O destaque ficou com o setor de serviços, responsável pela geração de 382,5 mil postos. No comércio, foram 145,4 mil novas vagas e na construção civil, 71,1 mil. O menor desempenho foi o da administração pública, com 822 novas vagas.

O melhor resultado absoluto foi o da Região Sudeste, com a criação de 318,2 mil vagas. Na Região Sul, houve abertura de 143,2 mil postos; no Nordeste, 76,5 mil; no Centro-Oeste, 73,4 mil; e no Norte, 32,5 mil. Considerando a variação relativa do estoque de empregos, as regiões com melhores desempenhos foram Centro-Oeste, que cresceu 2,30%; Sul (2,01%); Norte (1,82%); Sudeste (1,59%) e Nordeste (1,21%).

Em 2019, o saldo foi positivo para todas as unidades da federação, com destaque para São Paulo, com a geração de 184,1 mil novos postos, Minas Gerais, com 97,7 mil, e Santa Catarina, com 71,4 mil. De acordo com o Caged, também houve aumento real nos salários. No ano, o salário médio de admissão foi de R$ 1.626,06 e o salário médio de desligamento, de R$ 1.791,97.

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