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Educação

Jornalista da UFGD diz que MEC queria eleição censitária para Reitoria

23 abril 2019 - 16h21

A responsável pela divisão de comunicação da UFGD, jornalista Graziela Moura, disse nesta terça-feira (23) que a recomendação do MEC para que seja realizada nova consulta para a formação da lista tríplice a ser submetida ao presidente Jair Bolsonaro para escolha do novo reitor da Universidade se deu porque o Ministério da Educação “não quer vinculação da consulta à lista tríplice”.

Em publicação em forma de comentário corretivo à notícia dada por um site na internet, Graziela diz que o MEC “sugere nova consulta porque o voto não foi censitário”, que corresponderia a 70% dos votos dados pelos docentes. A UFGD optou pelo critério da paridade, dividindo o poder de voto, proporcionalmente, a acadêmicos, professores e administrativos. A jornalista observou, mais tarde, em e-mail enviado ao Douranews, que emitiu opinião individual e que "em nenhum momento falei em nome da UFGD", como também observou o conteúdo desta publicação

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“Mas se não vai vincular, pra quê nova consulta??? E se fosse censitária, Etienne também venceria a eleição”, reagiu a jornalista, em defesa do professor Etienne Biasotto, o primeiro colocado da lista em que concorreu com a atual reitora Liane Calarge e o professor Joelson Pereira, os quais o MEC sugere que sejam incluídos na lista tríplice. Oficialmente, a UFGD ainda não se manifestou sobre essa decisão de Brasília.

A escolha dos nomes para a formação da lista tríplice, depois da coleta dos votos pelo Colégio Eleitoral, optou por substituir Liane e Joelson pelos professores Jones Dari Goettert e Antonio Dari Ramos, respectivamente diretores da FCH (Faculdade de Ciências Humanas) e da Faind (Faculdade Intercultural Indígena), os quais, inclusive, se apresentavam como apoiadores de Biasotto no processo de escolha inicial.