Encontrar-se em congressos técnicos, reuniões de capacitação, ou eventos oficiais da Liga, ou ainda de entidades que venham a realizar competições, esporádica ou continuamente, acaba se constituindo em dever para quem dedica o tempo ao trabalho nessa atividade. Ao contrário, o evento social realizado no mês passado reuniu profissionalmente os desportistas que relembraram epopeias desde a década de 70 em Dourados.

Arbitragem é amor, é fraternidade. Nesse clima, o grupo que se reuniu na casa do professor Amauri Tetila, o fundador da ADS (Associação Douradense de Salonismo) demonstrou que, dentro ou fora das quadras, predomina a desportividade. Homens e mulheres relembram a seriedade da profissão, o desempenho de cada um buscando chegar ao topo e aspectos curiosos da atividade em grupo.

A noite acabou se transformando em homenagem ao ‘Mangão’, ou ‘Gilsão’, ou ainda ‘GC’, o árbitro de futsal Gilson Correia da Silva, um dos expoentes da categoria e que, pela trajetória que percorreu, foi lembrado como sinônimo da perseverança, da persistência, da resistência e da superação, inclusive, tornando-se um dos nomes que elevam o futsal douradense e de Mato Grosso do Sul além fronteiras.