Deverão integrar a equipe o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo; e como coordenadores técnicos o ex-ministro Antonio Palocci e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. A primeira reunião já pode ocorrer na sexta-feira.
Transição
Dilma tem uma verba de R$ 2,8 milhões e poderá contratar 50 funcionários para o governo de transição, que vai da proclamação da eleição (que em geral ocorre dois dias após o pleito) até 31 de dezembro.
Em agosto, o Ministério do Planejamento criou um grupo de trabalho formado por 30 servidores de vários órgãos que ficarão responsáveis por fornecer à transição as informações necessárias sobre o governo federal.
Com esses dados, será formada a "agenda dos 120 dias", com todos as medidas de curto prazo, como contratos, pagamentos a serem feitos, ações institucionais que precisam ser cumpridas.
A ideia da agenda é garantir que o próximo presidente não seja surpreendido por prazos e para dar continuidade a ações em andamento.
O grupo de trabalho ficará responsável por fazer um levantamento do que foi prometido pelo presidente Lula na campanha de 2006 e comparar com o que foi realizado.
O governo de transição será instalada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil).