A audiência pública será o desdobramento de uma reunião realizada quarta-feira (17) em Brasília, que teve a presença, além dos dois parlamentares de outros membros da bancada, onde Marcus Aurélius reforçou a inclusão de Dourados na terceira fase do plano de expansão do ensino técnico profissionalizante do governo federal.
“Queremos envolver toda a sociedade douradense nessa discussão e por isso vamos convidar todos setores interessados, desde estudantes, empresários, profissionais liberais e lideranças políticas e classistas, pretendemos discutir com mais detalhes qual será a proposta da escola que estamos conquistando para Dourados”, salienta Geraldo Resende.
Compromisso
Geraldo Resende (PMDB) reafirmou durante a audiência em Brasília essa semana em Brasília, o compromisso de continuar lutando pela implantação da Escola Técnica Federal em Dourados. No encontro, o parlamentar rememorou as ações que vem desenvolvendo desde seu primeiro mandato como deputado federal, com o objetivo de conquistar uma unidade técnica federal para a segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul.
Durante o encontro o reitor da Instituição Marcus Aurélius Stier apresentou também o andamento das implantações dos campi em Corumbá, Coxim, Ponta Porã e Três Lagoas, e da Escola Federal de Mato Grosso do Sul, situada em Campo Grande; além da Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina. “Com o apoio de todos os parlamentares presentes, finalmente a próxima contemplada será Dourados”, comemorou Geraldo Resende.
Segundo o reitor, os investimentos em cada Escola Técnica podem chegar a R$ 9 milhões por unidade. O IFMS conta hoje com 125 funcionários, sendo que há um ano tinha apenas 10 servidores. Os campi já instalados oferecem cursos técnicos em Agropecuária, Informática, Manutenção e Suporte em Informática (PROEJA), Administração, Secretariado e Serviços Públicos, contando com 120 vagas por escola, em média.
Em 2011 estarão à disposição dos alunos, os cursos de Agricultura (Ponta Porã), Alimentos (Coxim), Edificações (Aquidauana), Eletrotécnica e Mecânica (Campo Grande), Metalurgia (Corumbá). Segundo o diretor de Corumbá Luiz Staszczak, a escolha dos cursos respeitou a identidade regional e “tem um alto nível de empregabilidade”.
