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Pepa aciona bancada federal para conclusão do Centro de Convenções

21 novembro 2016 - 11h21

O vereador Pedro Pepa (DEM) entrou na luta pela conclusão das obras do Centro de Convenções de Dourados. Neste sentido, está mobilizando a bancada política de Mato Grosso do Sul, para que adotem a obra e coloquem emendas parlamentares destinando recursos para a segunda fase da construção, que constitui o término do auditório maior.

A obra do Centro de Convenções de Dourados, às margens da rodovia Guaicurus, zona noroeste da cidade, teve início há mais de dez anos e foi levantada com recursos viabilizados pelo então senador Delcidio do Amaral. “À época, os recursos eram destinados para execução da ‘fase 1’ do projeto, que compreende estrutura e a finalização de um auditório menor. Esta parte foi finalizada”, lembra o vereador.

“Agora, é necessário que a bancada política de nosso estado adote a obra e destine, via emendas, recursos para a fase 2, que se destina a finalização de toda obra e também o termino do auditório maior com espaço para 1000 pessoas”, sugere Pepa, que tem encaminhado ofícios a deputados e senadores do Estado, mostrando a situação e propondo que “numa comunhão de esforços sejam destinadas emendas para o termino do centro de convenções”.

Pepa avalia que Dourados ainda carece de um espaço deste tipo e nível, que acomodaria inúmeras pessoas com conforto. “Dentre nossas lutas esta é uma das prioridades; estamos propondo que alguém destine, via emendas, recursos para que possamos entregar rapidamente o Centro de Convenções à população, afim de que Dourados tenha mais esse atrativo para realização de grandes eventos”, completa.

Saúde

O vereador Pepa também alertou para a necessidade da presença de mais médicos nas unidades de saúde de Dourados durante as festividades de final de ano. Para ele, o atual déficit de profissionais na rede pública é preocupante e “é preciso providências para que a população não sofra as consequências”.

“Sabemos que durante o final de ano muitos médicos tiram férias; dessa forma, cabe aos gestores organizarem uma escala de reposição afim de que a população continue sendo normalmente atendida, até porque a demanda costuma aumentar neste período”, diz o vereador. Com assessoria