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Depois de Nova York, Marílson e o queniano Kwambai correm São Silvestre como tira-teima

31 dezembro 2010 - 11h18Por Redação Douranews/com r7 esportes

A São Silvestre desta sexta-feira (31), que tem a largada do pelotão de elite marcada para as 16h47 deverá ser uma prova forte e, também por isso, “aberta”, segundo alguns de seus favoritos, como Marílson Gomes dos Santos, e James Kipsang Kwambai, que vêm de boas participações na maratona de Nova York, em 7 de novembro: o brasileiro foi sétimo colocado e o queniano, quinto.

Outros destaque nesta 86ª edição da prova - e que tem concentrado a atenção de técnicos de seus adversários - é o marroquino Abderrahime Bouramdane, de 32 anos.

Mais jovens, os quenianos Mark Korir e Barnabas Kiplagat Kosgei tiveram grandes participações em provas no Brasil este ano, assim como - entre os brasileiros - Damião Ancelmo de Souza. O mineiro Franck Caldeira também está entre os nomes principais.

Tanto Marílson quanto Kwambai se dizem preparados para vencer. O técnico do brasileiro, Adauto Domingos, disse que adaptou treinos nesta última semana, para que seu atleta não se desgastasse. Não poderia focar na São Silvestre porque precisa pensar no planejamento como um todo para 2011, ano importante, de Mundial e ainda pré-olímopico.

Para Marílson, esta São Silvestre se torna especial pela chance de se tornar o único brasileiro a vencer três vezes a corrida paulistana.

Mas o fundista coloca o rival queniano como maior favorito à vitória.

Kwambai diz que está preparado para vencer. Mas admite que não teve o tempo de treinamento adequado e há outros candidatos ao primeiro lugar.

Das mulheres, as favoritas mais uma vez são quenianas e a mais conhecida delas é Alice Timbilili, que venceu em 2007. As outras duas – Eunice Kirwa e Bornes Kitur -, apesar de estreantes também são fortes, segundo as Marizete Resende, Marily dos Santos e Edielza Alves dos Santos, que querem pressionar as adversárias para atrapalhar sua tática.

Medalha antecipada

E esta São Silvestre ficará marcada pela discussão aberta por conta da medalha antecipada, entregue aos corredores na hora da retirada dos kits. Foi a forma encontrada pela organização para dispersar os mais de 21 mil participantes participantes mais rápido, pois a cada ano chegam mais cedo os dezenas de milhares que se dirigem à Paulista para o show de virada de Ano-Novo.

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