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Eleições

Chapa Reinaldo-Murilo será confirmada sábado em convenções do PSDB e DEM

31 julho 2018 - 19h11

O governador Reinaldo Azambuja e o ex-prefeito de Dourados Murilo Zauith selaram, nesta semana, o acordo político que vai repetir acordo nacional unindo o PSDB e o DEM para a disputa eleitoral nos principais Estados brasileiros. No País, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin deverá ter como candidato a vice-presidente um nome a ser indicado pelo DEM.

Em Mato Grosso do Sul a chapa Reinaldo governador e Murilo vice confirma essa tendência e abre espaço para a formação de aliança capaz de permitir a garantia de espaços políticos que venham assegurar os projetos de reeleição do atualmente único deputado federal tucano do Estado, o douradense Geraldo Resende, e dos democratas Luiz Henrique Mandetta e Tereza Cristina, além de preservar, na Assembleia Legislativa, a continuidade dos mandatos de Zé Teixeira e Barbosinha, condição exigida por Murilo para integrar esse novo projeto.

Se até o final de maio era dada como certa a presença de Murilo como eventual candidato ao Senado, ou até mesmo liderando uma candidatura a governador, a desarticulação do projeto do MDB, com a prisão do ex-governador André Puccinelli e a estabilidade dos números que apontam ligeira vantagem do ex-juiz Odilon de Oliveira (PDT), os outros concorrentes diretos desse processo, abreviaram o acordo de tucanos e democratas.

PSDB e DEM realizam convenções no mesmo dia, neste sábado (4), em Campo Grande. Após definir a participação na chapa majoritária tucana com o nome do vice, e escalar os candidatos às vagas proporcionais, os democratas vão se encontrar com tucanos para confirmar a dobradinha. Murilo também já acertou com Reinaldo a participação de quadros do partido na futura administração, em caso de vitória nesse projeto.

A chapa majoritária de Reinaldo-Murilo deverá ter, ainda, como candidatos ao Senado, o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB) e o tucano Marcelo Miglioli, até pouco tempo secretário de Infraestrutura do Governo e ainda cogita-se candidaturas avulsas ao Senado, em apoio ao mesmo projeto, do ex-servidor federal Dorival Betini e do atual senador Pedro Chaves, que ganhou o cargo com a cassação do mandato do titular Delcídio do Amaral, agora absolvido das denúncias de obstrução de Justiça e favorecimento a envolvidos com corrupção no Governo Lula.

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