Todos os concorrentes receberam as perguntas pelo canal de WhatsApp, seja através dos próprios candidatos ou por meio de representantes indicados por eles para essa tarefa.
Perguntas não respondidas vão ficar com a observação ‘resposta não enviada’ em tempo de ser editada.
11 de outubro
No dia em que o Estado completa 43 anos de criação, qual sua opinião: MS é um estado viável?
Alan Guedes (Progressistas)
Com certeza. Temos economia diversificada, do agronegócio à industrialização e a Grande Dourados não é diferente. Nossa cidade é polo na prestação de serviço, mas com vocação para a agroindústria com grandes empresas. O exemplo é a Coamo que chegou há um ano e investimento de quase R$ 1 bilhão e nós participamos ativamente desse processo quando aprovamos na Câmara o projeto de isenção fiscal do ISS da obra. O MS é um grande estado e que certamente viverá dias melhores.
Barbosinha (DEM)
Certamente que sim. Chegamos a 2020 com uma forte estrutura de desenvolvimento, com índices expressivos da exportação dos produtos que o Estado produz. Só a receita de exportações de industrializados está em US$ 2,499 bilhões e deve encerrar o ano na casa dos US$ 3,74 bilhões, enquanto o número de estabelecimentos industriais chegou a 6.014 empresas e a produção industrial deve fechar 2020 com uma movimentação de R$ 53,9 bilhões, indica a nossa Fiems. São números significativos, sem contar outros índices, como redução da criminalidade com o elevado grau de resolução de crimes de homicídios (somos o primeiro do País nesse quesito) e a já visível e próxima universalização dos serviços de saneamento, duas áreas, aliás, das quais me orgulho de ter contribuído, como secretário de Justiça e Segurança Pública e presidente da Sanesul. Isso só se consegue com gestão eficiente. Viva, Mato Grosso do Sul!
Jeferson Bezerra (PMN)
(resposta não enviada)
João Carlos (PT)
Mato Grosso do Sul tem grandes potencialidades e riquezas, mas precisa investir mais e melhor em suas fontes de viabilidade, superando a ideia de produção apenas para exportação, investindo na industrialização e incentivando as agriculturas familiar e indígena. O turismo, outra vocação de MS, deve direcionar-se imediatamente à preservação da biodiversidade do Pantanal e do Cerrado mantendo, também, a fonte de renda de milhares de sul-mato-grossenses. Além disso, o Estado tem potencial, por meio de suas universidades públicas, de investir em tecnologias sustentáveis que melhorem a vida da população, já que a maior riqueza de MS é, sem dúvida, sua gente.
Mauro Thronicke (PSL)
Uma pesquisa internacional diz que 13% do desperdício público vem da corrupção e 87% vem da incompetência. O Mato Grosso do Sul ainda tem muito que melhorar em termos de governança, porque os serviços públicos são muito ruins. Temos um longo trabalho pela frente.
Racib Harb (Republicanos)
(resposta não enviada)
Wilson Matos (PTB)
(resposta não enviada)