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Aprenda a reconhecer os sinais do AVC

Dicas que requerem busca urgente de atendimento

05 março 2024 - 15h57Por Redação Douranews

Um acidente vascular cerebral (o chamado AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma emergência médica que requer atendimento imediato. Reconhecer os sinais de AVC pode salvar vidas, pois um tratamento rápido pode minimizar os danos cerebrais e melhorar as chances de recuperação.

O que é um AVC?

O AVC acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea.

De acordo com a OMS, a Organização Mundial da Saúde, essa é uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Conheça três sinais de AVC que merecem atendimento de urgência:

Fraqueza ou dormência súbita em um lado do corpo

Um dos sinais mais comuns de AVC é a fraqueza súbita ou dormência em um lado do corpo, que pode afetar o rosto, braço ou perna.

Isso ocorre porque um AVC pode interromper o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro, causando danos temporários ou permanentes aos neurônios responsáveis pelo controle do movimento.

Na presença desses sinais, é importante procurar ajuda médica imediatamente.

Dificuldade repentina para falar ou entender a fala

Outro sintoma comum de AVC é a dificuldade repentina para falar ou entender a fala. Isso pode se manifestar como dificuldade em formar palavras corretamente e fala arrastada. Também pode haver confusão ao tentar entender o que está sendo dito ou incapacidade de responder a perguntas simples.

Esses problemas de comunicação podem ocorrer devido a danos causados à área do cérebro responsável pela linguagem e pela compreensão.

Desequilíbrio súbito, tontura ou coordenação comprometida

Um terceiro sinal de AVC é o desenvolvimento súbito de desequilíbrio, tontura ou coordenação comprometida.

Isso pode se manifestar como dificuldade para andar, perda de equilíbrio, sensação de tontura ou vertigem.

Um AVC pode afetar o cerebelo, a parte do cérebro responsável pelo controle do equilíbrio e da coordenação, resultando em problemas de mobilidade.