Faltando um mês para o fim do mandato de Alcides Bernal (PP), a Prefeitura de Campo Grande empenhou R$ 2,9 milhões para compra de material hospitalar, laboratorial e farmacológico, relativo ao mês de outubro, conforme publicado na edição de ontem (28) do Diário Oficial do município.
O Correio do Estado publicou que mesmo com a falta de utensílios e reagentes, a realização de exames na atenção básica e de urgência segue suspensa nas 68 unidades de saúde de Campo Grande.
A ausência dos insumos impede os testes na rede municipal pelo menos desde o início do mês, quando servidores indicaram que exames como de colesterol e glicose não estavam sendo feitos, assim como os procedimentos solicitados nos atendimentos das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Os hemogramas também estavam interrompidos devido a falta de tubetes, equipamento utilizado para armazenamento do sangue coletado, desde o último dia 10.